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Advogada cratense pediu para ser agredida para conseguir prisão domiciliar, diz outra detenta

Mumbai
Elisângela Mororó estava foragida há um mês até ser presa em Catarina. — Foto: Divulgação/PCCE

A detenta que teve a identidade preservada suspeita de agredir a advogada cratense Elisângela Maria Mororó, no Instituto Penal Feminino Auri Moura Costa (IPF), afirmou à Delegacia Metropolitana de Aquiraz, da Polícia Civil, que a mulher pediu para ser agredida com o objetivo de conseguir prisão domiciliar. Ela ainda teria prometido uma recompensa à colega de cárcere.

Conforme o Boletim de Ocorrência (B.O.) prestado pela presa, no último dia 6 de janeiro, ela reconheceu que mentiu no depoimento prestado no dia 2 anterior, quando confirmou que agrediu a advogada naquele dia motivada pelo fato de que "não gostou dessa mulher porque viu um bicho ruim nela". Segundo a detenta, Elisângela Mororó pediu para que ela simulasse a agressão com a promessa de que conseguiria um advogado para ingressar com o pedido de transferência da "agressora" para um hospital mental, já que esta teria surtos com frequência e sofreria de epilepsia.

Elisângela Mororó foi presa por suspeita de integrar a organização criminosa Guardiões no Estado (GDE), no dia 13 de novembro de 2019, no Município de Catarina. Foram apreendidos uma pistola e cerca de 500 gramas de cocaína na residência onde ela estava.

Fonte: Diário do Nordeste
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