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Foto: Reprodução da internet

A Meta anunciou nesta terça-feira (27) que a Meta Spark, sua plataforma de criação de efeitos para Instagram, Facebook e Messenger, será descontinuada. A partir de 14 de janeiro de 2025, somente os filtros desenvolvidos pela própria Meta estarão disponíveis nas ferramentas de Stories dessas redes sociais. Isso significa que todos os efeitos criados por usuários, criadores e marcas deixarão de estar acessíveis.

Em um comunicado publicado no blog da Meta Spark, a empresa afirmou que a decisão está alinhada com seus esforços para priorizar produtos que melhor atendam às necessidades futuras dos consumidores e clientes empresariais. A Meta busca concentrar seus recursos em iniciativas que acredita serem mais relevantes para seu portfólio de serviços.

O encerramento da plataforma afetará uma ampla gama de efeitos personalizados desenvolvidos por terceiros, que têm sido populares entre os usuários para personalizar e enriquecer suas experiências nas redes sociais. A mudança marca uma reorientação estratégica da Meta em relação ao gerenciamento e à disponibilidade de filtros nas suas plataformas.


Imagem: Duc Trinh/Unsplash

O Governo Federal anunciou nesta terça-feira (19) o lançamento do aplicativo "Celular Seguro". Essa iniciativa tem como objetivo proporcionar um bloqueio imediato de linhas telefônicas e dispositivos em situações de roubo e furto.

O processo de utilização do aplicativo é descomplicado. Os usuários serão orientados a cadastrar seus dados em uma página específica, cujo acesso será fornecido pelo Governo. Em caso de roubo, bastará acionar o sistema por meio de um computador, resultando na notificação instantânea de operadoras telefônicas e instituições bancárias, levando ao bloqueio imediato do dispositivo.

A utilização dessa ferramenta requer o cadastro na plataforma Gov.br, tornando-a acessível a todos. O aplicativo poderá ser baixado na Google Play ou na App Store. Após a instalação, basta fazer login com a conta cadastrada, utilizando CPF e senha.


Foto: Reprodução

A Meta, empresa controladora do WhatsApp, anunciou que o popular aplicativo de mensagens não será mais suportado em 35 modelos de smartphones a partir do dia 31 de julho. A descontinuação do suporte geralmente é uma consequência da idade do dispositivo, que não recebe mais as atualizações necessárias para manter o aplicativo em funcionamento.

Os proprietários desses dispositivos terão que buscar alternativas para continuar usando o aplicativo, seja adotando um novo serviço de mensagens ou adquirindo um novo dispositivo.

A lista inclui modelos de várias das principais fabricantes de dispositivos móveis, como Apple, Samsung, LG e Huawei. A LG lidera a lista, com 15 modelos que não serão mais compatíveis com o WhatsApp. A Samsung, Apple e Huawei também foram afetadas, embora em menor grau. Segundo a Meta, qualquer dispositivo equipado com uma versão do Android anterior à 4.1 não será mais capaz de executar o aplicativo corretamente.

Uma alternativa para prolongar o uso do aplicativo pode ser a desativação das atualizações automáticas do WhatsApp. No entanto, é provável que, mais cedo ou mais tarde, o aplicativo pare de funcionar completamente nesses dispositivos.

A lista completa dos dispositivos afetados é a seguinte:

Samsung: Galaxy Core, Galaxy Trend Lite, Galaxy Ace 2, Galaxy S3 mini, Galaxy Trend II, Galaxy X cover 2.

LG: Optimus L3 II Dual, Optimus L5 II, Optimus F5, Optimus L3 II, Optimus L7II, Optimus L5 Dual, Optimus L7 Dual, Optimus F3, Optimus F3Q, Optimus L2 II, Optimus L4 II, Optimus F6, Enact, Lucid 2, Optimus F7.

Huawei: Ascend Mate, Ascend G740, Ascend D2.

Outras marcas: Sony Xperia M, Lenovo A820, ZTE V956, UMI X2, ZTE Grand S Flex, Faea F1THL W8, Wiko Cink Five, Wiko Darknight, Archos 53 Platinum.

iPhone: iPhone 6S, iPhone SE, iPhone 6S Plus.


Imagem: Ascannio / Shutterstock.com

Na quarta-feira, dia 05, Mark Zuckerberg, executivo da Meta, apresentou ao público uma nova mídia social chamada "Threads". Essa novidade marca mais um episódio da crescente rivalidade entre os bilionários do setor tecnológico. A rede social recém-lançada apresenta semelhanças com o Twitter, permitindo, no entanto, o acesso por meio das credenciais do Instagram.

Analistas especulam que essa integração com o Instagram pode resultar em uma plataforma publicitária integrada, o que pode levar a uma redução nos investimentos direcionados ao Twitter. A gestão de Elon Musk tem implementado diversas mudanças na empresa, o que tem gerado controvérsias.

Antes do lançamento, as ações da Meta encerraram o dia com um aumento de 3%, enquanto o restante do mercado estava em queda. O Instagram conta com aproximadamente 2 bilhões de usuários ativos mensalmente, e a possibilidade de integração com esses dados torna mais fácil para a Threads ser adotada nos hábitos virtuais das pessoas ao redor do mundo.


Foto: Reprodução

A Justiça Federal do Espírito Santo determinou, nesta quarta-feira, 26, que as operadoras de telefonia e lojas de aplicativos suspendam imediatamente o acesso ao aplicativo Telegram após a plataforma não entregar dados sobre grupos neonazistas à Polícia Federal. As informações são do jornal O Globo.

De acordo com a PF, as empresas de telefonia responsáveis pelas lojas de aplicativos nos celulares vão receber o ofício sobre a suspensão do Telegram nas próximas horas.

Além da suspensão do aplicativo, a Justiça também aumentou a multa aplicada ao Telegram por não fornecer dados de R$ 100 mil para R$ 1 milhão por dia.

Na última sexta-feira, 21, o Telegram entregou parte dos dados pedidos pela PF. A corporação, no entanto, quer os contatos e dados dos integrantes e administradores de grupos com conteúdos neonazistas, mas a plataforma não forneceu as informações solicitadas.

Entenda o caso

O Telegram desconsiderou uma notificação do governo federal sobre medidas para conter a disseminação de ameaças a escolas e pode ser suspenso no Brasil. Segundo o Ministério da Justiça, o governo vai abrir um processo administrativo contra a empresa.

"Esse processo pode resultar naquelas sanções que estão [previstas] no Código de Defesa do Consumidor, que são multas até eventualmente suspensão das atividades no território nacional", disse o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, durante balanço da Operação Escola Segura na quinta-feira, 20.

Ainda de acordo com o governo, o aplicativo de mensagens foi a única plataforma digital que não respondeu a notificações da pasta. O governo ainda articula com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para que a agência também notifique a plataforma.

No início do ano, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes aplicou uma multa de R$ 1,2 milhão ao aplicativo por descumprimento de uma ordem judicial para bloquear o canal do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).

Fonte: Terra.com


Foto: Reprodução

Usuários do Instagram relataram nesta segunda-feira (31) que suas contas foram desativadas sem motivo.

Até a última atualização desta matéria, a plataforma Down Detector já contabilizou 1.422 reclamações de usuários.

O aumento repentino de queixas ocorreu às 10h14. Os relatos mais registrados são contas suspensas sem motivo, perda de seguidores e problemas no acesso.

Além do Brasil, há registro do problema em pelo menos outros seis países: Chile, França, Japão, Itália, Tailândia e Turquia.

O QUE DIZ O INSTAGRAM

"Estamos cientes de que alguns de vocês estão tendo problemas para acessar sua conta do Instagram. Estamos analisando e pedimos desculpas pelo transtorno", informou a rede social em publicação no Twitter.

FAMOSOS PREJUDICADOS COM O INSTAGRAM

A suspensão de contas do Instagram atingiu não só anônimos. Famosos, entre artistas e influenciadores digitais, relataram uma perda significativa de seguidores.

Virginia Fonseca, que recentemente deu à luz, relatou que houve uma queda de 200 mil usuários em seu perfil. A atriz Mariana Xavier, a Marcelina do filme "Minha Mãe é uma Peça", perdeu 45 mil seguidores.

A atriz e influenciadora Gkay divulgou ter perdido 300 mil seguidores. "Eu tento fazer um curso de good vibes, mas Zuckerberg não deixa", disse se referindo ao dono do Instagram, Mark Zuckerberg.

Fonte: Diário do Nordeste


Foto: Divulgação

Internautas relatam, nesta quarta-feira (5), que o aplicativo do Nubank está fora do ar ou não carrega a demonstração de saldo dentro da conta e detalhes do cartão de crédito.

Segundo o site Downdetector, portal de monitoramento de diversos serviços digitais, os problemas começaram por volta das 10h50.

A quantidade de reclamações saltou de 81 para 5.064 no período de 40 minutos desde o primeiro aumento registrado. Os dados divulgados pelo Downdetector apontam que as capitais são as mais afetadas. Recife apresenta uma quantidade moderada de reclamações.

Fortaleza, São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba são as cidades com os maiores registros de mau funcionamento.

Em resposta a uma cliente do banco, o Nubank, por meio de sua conta oficial no Twitter, afirmou que a oscilação no aplicativo aconteceu pelo fato de que a empresa está "passando por uma oscilação que afetou algumas funcionalidades do app".

Ainda segundo o Nubank, a empresa está trabalhando para normalizar o serviço.

Fonte: Folha de Pernambuco


Foto: Pixabay

Um novo recurso no WhatsApp poderá dar mais poderes para administradores de grupos na rede social. Em breve, os chamados “adms” conseguirão apagar mensagens enviadas por outros participantes.

O novo recurso foi identificado pelo site WABetaInfo, especializado em notícias sobre o WhatsApp, e está sendo testado na versão beta do aplicativo para Andoid e iOS.

Todas as mensagem apagadas pelos moderadores do grupo terão um aviso informando que o “adm” decidiu excluir a mensagem. Hoje, apenas os próprios remetentes podem apagar as mensagem em conversas.

A novidade ainda está em desenvolvimento e não tem informações sobre quando deve chegar ao público geral.

Fonte: Blog O Povo


O WhatsApp anunciou nesta terça-feira (9) um recurso que permite esconder o "online" que aparece nas contas, uma opção esperada há bastante tempo por muitos usuários. Ele será liberado aos poucos e estará disponível para todos ainda este mês.

O aplicativo também vai permitir deixar grupos sem que todos fiquem sabendo e bloquear capturas de tela (print screen) em mensagens de visualização única. Essas mudanças serão ativadas automaticamente e não será preciso mudar configurações da conta.

Como esconder 'online' e 'visto por último' no WhatsApp
Até então, não era possível tirar o status "online" do WhatsApp: se você abrisse o aplicativo, o aviso aparecia para todos os seus contatos. Agora será possível decidir quem pode ver esse status.

Veja como ocultar o "online" da sua conta do WhatsApp:

Nas configurações, selecione "Conta";

Selecione "Privacidade";

Clique em "Visto por último e online";

Escolha quem pode ver o "visto por último" ("Todos", "Meus contatos", "Meus contatos, exceto..." e "Ninguém");

Escolha quem pode ver o "online" (todos ou a mesma opção escolhida no "visto por último").

Ao esconder o "online" e o "visto por último" de sua conta, você também não conseguirá ver essas informações nas contas de outras pessoas.

Fonte: G1


Foto: Divulgação

Alguns aparelhos telefônicos mais antigos não serão mais compatíveis com o WhatsApp, a partir desta segunda-feira (1º de novembro). Se enquadram nestes casos os que possuem os sistemas operacionais iOS 9 e Android 4.0.4, totalizando 50 modelos de celulares. As informações são do G1 e do Olhar Digital.

Como a mudança (ver lista abaixo), o serviço estará disponível somente para aparelhos mais recentes, como Android 4.1, iPhones com iOS 10 e alguns modelos com KaiOS 2.5.1.

A marca que possui mais aparelhos incompatíveis a partir de hoje é a LG, com 21 versões na lista. Em seguida, a Samsung (6) e Huawei (6).

POR QUE ALGUNS APARELHOS NÃO TERÃO MAIS WHATSAPP

Em nota ao G1, O Whatsaap informou que essa medida é aplicada para modelos com o menor número de usuários.

“É uma prática padrão para empresas de tecnologia não manter o suporte para modelos de hardware e software mais antigos e cada vez menores, por tempo indeterminado, a fim de usar esses recursos para oferecer suporte a sistemas operacionais novos e em crescimento", explicou ao portal. 

O QUE FAZER SE O CELULAR ESTIVER ENTRE OS INCOMPATÍVEIS

Os usuários que têm aparelhos entre os listados e querem continuar a usar o aplicativo devem atualizar o celular ou transferir a conta para um aparelho com uma versão mais recente do sistema operacional do Google.

QUAIS CELULARES QUE NÃO VÃO MAIS SUPORTAR O WHATSAPP A PARTIR DE HOJE:

MARCA LG:

LG Lucid 2;

Optimus F7;

Optimus F5;

Optimus L3II Dual;

Optimus F5;

Optimus L5;

Optimus L5 II;

Optimus L5 Dual;

Optimus L3 II;

Optimus L7;

Optimus L7 II Dual;

Optimus L7 II;

Optimus F6;

Enact;

Optimus L4 II Dual;

Optimus F3;

Optimus L4 II;

Optimus L2 II;

Optimus Nitro HD;

Optimus Nitro 4X HD;

Optimus F3Q.

MARCA SAMSUNG

Galaxy Trend Lite;

Galaxy Trend II;

Galaxy SII;

Galaxy S3 mini;

Galaxy Xcover 2;

Galaxy Core and Galaxy Ace 2.

MARCA HUAWEI

Ascend G740;

Ascend Mate;

Ascend D Quad XL;

Ascend D1 Quad XL;

Ascend P1 S;

Ascend D2.

MARCA SONY

Xperia Miro;

Sony Xperia Neo L;

Xperia Arc S.

MARCA ZTE

Grand S Flex;

ZTE V956;

Grand X Quad V987;

Grand Memo.

OUTRAS MARCAS

Alcatel One Touch Evo 7;

Archos 53 Platinum;

HTC Desire 500;

Caterpillar Cat B15

Wiko Cink Five;

Wiko Darknight;

Lenovo A820;

UMi X2;

Faea F1;

THL W8.

COMO SABER A VERSÃO DO ANDROID DO SAMSUNG

Abra as "Configurações";

Clique em "Sobre o telefone";

Clique em "Informações do software";

Busque por "Versão Android".

Fonte: Diário do Nordeste


Foto: Reprodução

Não, não foi sua internet. As redes sociais Facebook, WhatsApp e Instagram, administradas pelo grupo de Mark Zuckerbeg, ficaram fora do ar a partir do início da tarde desta segunda-feira, 4. Os usuários relatam que não conseguem enviar mensagens ou atualizar o feed nas redes.

No site Downdetector, usado para informar a queda de sites, os avisos de instabilidade começaram por volta de 12h30min. Conforme o mapa disponibilizado pela plataforma, a queda das redes foi relatada em outros países da América do Sul, como Argentina, Peru e Colômbia.

A conta oficial do WhatsApp fez uma publicação no Twitter, informando sobre a queda. "Estamos cientes de que algumas pessoas estão enfrentando problemas com o WhatsApp no momento. Estamos trabalhando para que as coisas voltem ao normal e enviaremos uma atualização aqui o mais rápido possível. Obrigado pela sua paciência!", diz postagem.

Por falar em Twitter, o Facebook também usou seu perfil no site para dar esclarecimentos quanto a queda do serviço. "Estamos cientes de que algumas pessoas estão tendo problemas para acessar nossos aplicativos e produtos. Estamos trabalhando para voltar ao normal o mais rápido possível e pedimos desculpas por qualquer inconveniente", escreveu.

Já o Instagram tuitou: "O Instagram e amigos estão tendo um momento complicado agora e talvez você esteja com problemas para usá-los. Conte com a gente, estamos em cima disso". Segundo portal de notícias UOL, a falha também é percebida em aplicativos vinculados ao Facebook, como o jogo "Pokémon Go" e a plataforma virtual Oculus.

A instabilidade rapidamente entrou nos trendings topics do Twitter, com as palavras “WhatsApp” e “Zuckerbeg” entre as mais comentadas.

Fonte: O Povo


Foto: Shutterstock

O aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp vai deixar de funcionar em pelo menos 49 modelos de smartphones a partir do dia 1º de novembro.

Celulares que possuem sistema operacional iOS 9 ou inferior e Android 4.0.4 passarão a ser incompatíveis.

No entanto,  o WhatsApp irá permitir que o usuário faça o backup do app de um smartphone da Apple para um Xiaomi, por exemplo.

VEJA A LISTA DE SMARTPHONES QUE NÃO TERÃO MAIS O WHATSAPP

Samsung

Galaxy Trend Lite, Galaxy Trend II, Galaxy S2, Galaxy S3 mini, Galaxy Xcover 2, Galaxy Core e Galaxy Ace 2;

LG

LG Lucid 2, Optimus F7, Optimus F5, Optimus L3 II Dual, Optimus F5, Optimus L5, Optimus L5 II, Optimus L5 Dual, Optimus L3 II, Optimus L7, Optimus L7 II Dual, Optimus L7 II, Optimus F6, Enact, Optimus L4 II Dual, Optimus F3, Optimus L4 II, Optimus L2 II, Optimus Nitro HD and 4X HD, e Optimus F3Q

ZTE: ZTE Grand S Flex, ZTE V956, Grand X Quad V987 e Grand Memo;

Huawei

Huawei Ascend G740, Ascend Mate, Ascend D Quad XL, Ascend D1 Quad XL, Ascend P1 S e Ascend D2;

Sony

Sony Xperia Miro, Sony Xperia Neo L e Xperia Arc S;

Outros

Alcatel One Touch Evo 7, Archos 53 Platinum, HTC Desire 500, Caterpillar Cat B15, Wiko Cink Five, Wiko Darknight, Lenovo A820, UMi X2, Faea F1 e THL W8.

Fonte: Diário do Nordeste

Foto: Istock

Alguns utilizadores do Instagram estão a reportar problemas na utilização da rede social. Além de não ficarem registados algumas interações (como ‘likes’) a versão web do Instagram também está indisponível (à data da publicação desta peça).

Como é possível ver no site DownDetector, são vários utilizadores a reportarem problemas em aceder ao site. Ainda que este não seja um problema que abranja todos os utilizadores do Instagram, mesmo quem consegue aceder à plataforma está com dificuldades em partilhar publicações.

O Facebook ainda não se pronunciou sobre o caso mas, naturalmente, alguns utilizadores já estão a recorrer ao Twitter para dar conta da situação.

É esperado que os problemas sejam resolvidos e o Instagram consiga operar como esperado dentro de pouco tempo.

Fonte: Notícias ao Minuto

Foto: Reprodução

Sabe aquela captura de tela de conversa pelo WhatsApp que passa de um para outro e pode acabar caindo em mãos de desconhecidos? Agora, isso pode gerar indenização para quem teve a conversa divulgada sem autorização. A 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que terceiros somente podem ter acesso às mensagens do aplicativo mediante consentimento dos participantes ou autorização judicial, pois elas estão protegidas pela garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas. A divulgação ilícita gera o dever de indenizar.

Com esse entendimento, a Turma negou provimento a um recurso especial ajuizado por um homem que deu print screen em mensagens de um grupo do qual participava no WhatsApp e, sem a autorização dos outros usuários, divulgou as conversas.

Entenda o caso

O autor dos prints e outros integrantes do grupo faziam parte da diretoria de um clube de futebol, e a divulgação das conversas gerou uma crise interna. Por conta do vazamento, ele foi condenado pelas instâncias ordinárias a pagar indenização de R$ 5 mil a um dos ofendidos.

Ao STJ, ele afirmou que o registro das conversas não constitui ato ilícito e que seu conteúdo era de interesse público.

De acordo com a relatora da ação, ministra Nancy Andrighi, a simples gravação da conversa por um dos interlocutores sem a ciência do outro não representa afronta ao ordenamento jurídico. A divulgação, no entanto, é um problema, avalia a ministra.

Isso porque as conversas pelo WhatsApp são resguardadas pelo sigilo das comunicações. Inclusive, o aplicativo utiliza criptografia de ponta a ponta para protegê-las do acesso indevido de terceiros. Com isso, é possível concluir que quem manda mensagens pelo aplicativo tem a expectativa de que ela não será lida por terceiros, muito menos divulgada ao público por qualquer meio.

"Ao levar a conhecimento público conversa privada, também estará configurada a violação à legítima expectativa, à privacidade e à intimidade do emissor. Significa dizer que, nessas circunstâncias, a privacidade prepondera em relação à liberdade de informação", declarou a ministra.

Exceção

O voto da relatora ainda prevê uma exceção à regra: a ilicitude poderá ser descaracterizada quando a divulgação das mensagens for feita no exercício da autodefesa: quando tiver como objetivo resguardar um direito próprio do receptor. Não foi o que aconteceu no caso julgado.

"Como ponderado pela Corte local, as mensagens enviadas pelo WhatsApp são sigilosas e têm caráter privado. Ao divulgá-las, portanto, o recorrente (réu) violou a privacidade do recorrido (autor) e quebrou a legítima expectativa de que as críticas e opiniões manifestadas no grupo ficariam restritas aos seus membros", resumiu a ministra.

Fonte: EXTRA

A pandemia do novo coronavírus voltou a jogar luz sobre a prática de disseminação de informações fraudulentas ou deturpadas, habitualmente chamadas de "fake news", no Brasil e no mundo. Na internet, circulam "notícias bombásticas" que prometem remédios milagrosos e apontam supostas tramas de governos para "mascarar a verdade da população". Barrar os impactos negativos das notícias falsas tem sido desafio de empresas e diferentes poderes públicos, punindo quem as promove e educando as pessoas sobre o que é consumido e compartilhado como informação.

Na última semana, a agência de checagem de informações do Governo do Ceará, chamada Antifake, desmentiu mais de uma publicação em redes sociais, com dados deturpados, que tentavam levar a população a acreditar que o número de mortes por doenças em 2020 era menor que o do ano passado, logo, haveria, por trás das notícias sobre a pandemia, uma tentativa de "enganar as pessoas". Compartilhado pelo presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido), o conteúdo foi ocultado pelo Instagram após ser classificada como falso.

"Esse movimento, quando não fala a verdade, confunde a população, espalha pânico e reduz a resolutividade das ações governamentais", pontua o secretário da Saúde do Ceará, Dr. Cabeto, sobre o impacto da desinformação no atual cenário de crise.

Se as "fake news" trouxeram prejuízos ao pleito eleitoral em 2018, ainda hoje investigados no Congresso Nacional, a inserção delas no campo da ciência tem trazido riscos inclusive à saúde da população. No Ceará, a Antifake já checou mais de 15 informações inverídicas ou distorcidas sobre a pandemia de Covid-19.

Fiscalização

No fim de abril, a Assembleia Legislativa aprovou projeto de lei que prevê multa de R$ 200 a R$ 2,2 mil a quem disseminar notícia mentirosa relacionada à pandemia com a intenção de prejudicar alguém. Segue pendente, no entanto, a regulamentação da norma, que está na Procuradoria-Geral do Estado.

O texto deve ser aperfeiçoado, após questionamentos de entidades de imprensa no que diz respeito a possíveis ameaças à liberdade de expressão. O professor da FGV-Direito de São Paulo e pesquisador do Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da mesma instituição, Guilherme Klafke, ressalta que, quando se trata das tentativas de regulação da questão pelos governos, o primeiro e principal obstáculo é a fiscalização, em especial pelo volume de informações que circulam na internet e pela dificuldade de acessá-las, como no caso do WhatsApp.

"A última dificuldade dessas leis é fixar um critério para aplicá-las. Esse critério pode ser a veracidade do fato, saber se é verdadeiro ou não. Com a incerteza da ciência, e a ciência por definição pode ter certezas provisórias, é difícil saber sobre a veracidade. Cloroquina funciona ou não funciona? Tem estudo falando que funciona, tem estudo falando que não funciona. Não vou punir as pessoas com base na veracidade ou não. Vou punir com base na intenção. Elas têm a intenção de causar caos, incerteza, desacreditar a imprensa, desacreditar grupos políticos, causar ofensas?", ressalta Klafle, pontuando desafios em se comprovar tais intenções. No caso do Ceará, a multa só deve ser aplicada caso seja provada a divulgação de fake news de má-fé.

Regulação

Além da regulação pelos órgãos públicos, o pesquisador pontua ainda medidas autorregulatórias das redes sociais, como a que bloqueou a exibição do conteúdo inverídico compartilhado pelo presidente no Instagram; a necessidade de educar a população e, principalmente, a importância de se descobrir a indústria que está por trás da produção de informações inverídicas.

"A gente não deve falar 'fake news'. A gente deve falar 'notícia fraudulenta', porque são mensagens criadas por pessoas para gerar desinformação e que só têm o formato de notícia, mas não têm o conteúdo de notícia. Ela busca a fraude, desinformar, criar o caos", frisa Klafke.

No Ceará, além do episódio que envolveu Bolsonaro, outras informações deturpadas foram veiculadas inclusive por políticos com mandatos. "Os deputados federais, os estaduais, estão na escala da sociedade dos mais responsáveis, representam o poder político há muitos anos. Tudo o que acontece tem uma escala hierárquica de responsabilidade", afirma o secretário Dr. Cabeto, ao defender que o Governo do Estado tem buscado "romper com uma política que não agrega".

Klafke destaca que a transparência dos governos é fundamental no combate às notícias falsas. "Um dos fatores que alimentam a notícia fraudulenta é a falta de informação. Quando não se diz quantos leitos estão ocupados, quanto foi gasto para combater a doença, quando não digo (Governo) o que quero fazer pela população vulnerável, permito que várias narrativas lutem entre si", alerta.

Média de 80 denúncias diárias no Ceará

Em meio à pandemia do novo coronavírus, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) cunhou o termo "desinfodemia" para chamar atenção ao surgimento de uma segunda mazela: a "desinformação básica sobre a doença de Covid-19". No Ceará, a situação se reflete tanto nas recentes ações criadas para conter a desinformação como no fluxo de cerca de 80 denúncias diárias que a agência de checagem do Governo do Estado já recebe em menos de um mês de atuação.

Segundo a Secretaria da Casa Civil do Ceará, antes mesmo da criação da Agência Antifake, os canais de comunicação eram acionados pela população por e-mail ou redes sociais para o esclarecimento de dúvidas.

"Temos, aproximadamente, 80 denúncias diárias, das quais três viram matéria por dia, em média. Os fatos são analisados mediante a quantidade de vezes em que são denunciados pela população. A partir deste momento, o grupo de jornalistas entra em contato com os técnicos das pastas para prestar o esclarecimento e checar se a informação procede ou não. Em ambos os casos, a matéria sempre vai além da mera constatação de fake ou não, mostrando as fontes e o nome do especialista que ancora a informação", afirma, em nota, a Casa Civil.

O Ministério da Saúde também lançou página direcionada a desmentir boatos relacionados à Covid-19, como orientações dos órgãos que nunca foram dadas, anúncios de vacinas, formas de prevenção que não funcionam e alegações sobre o vírus, como o fato de ele morrer em temperaturas partir de 26º.

Entre as orientações estão duvidar de fontes desconhecidas, buscar orientações nos sites oficiais das autoridades de área, como a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Organização Pan-Americana da Saúde, o Ministério da Saúde e as secretarias municipais e estaduais e evitar repassar informações sem certeza.

No Brasil, o ilícito relacionado a um conteúdo falso só existe na legislação eleitoral, mas a difusão dessas mensagens pode ser punida também com base nos ilícitos de calúnia e difamação, além de danos morais.

Diário do Nordeste


Durante a crise sanitária provocada pelo Covid-19, a Polícia Federal detectou um aumento significativo de ameaças cibernéticas. Os criminosos utilizam campanhas falsas - compostas por meio de e-mails, links, mensagens por aplicativos, ligações telefônicas e outros canais – para obter dados bancários e informações pessoais para o cometimento de crimes cibernéticos.

Seguem orientações para prevenção:

- Links: não clique em links enviados por e-mail, SMS ou aplicativos de mensagens em nome de instituições bancárias, não preencha dados de cartões de crédito em formulários e nem informe dados de cartões de crédito e senha em ligações telefônicas; procure as informações junto ao seu banco nos canais oficiais.

- Voucher auxílio emergencial: diversas mensagens disparadas por meio de aplicativos como Whatsapp, SMS, e-mails e até telefonemas têm solicitado informações para cadastro dos beneficiários do auxílio emergencial aprovado pelo Governo Federal. Não informe os seus dados nesse tipo de mensagem.

- Aplicativos maliciosos: foram identificados diversos aplicativos que solicitam informações ou se passam por órgãos do governo a fim de obter dados pessoais. Fique atento e baixe apenas os aplicativos indicados nos sites oficiais.

- Golpes usando o Whatsapp: solicitações de empréstimos e transferências oriundas de contatos no Whatsapp podem ser golpes! Ligue para o seu contato e confirme a solicitação!

- Boleto falsificado: Códigos de barras podem ser facilmente alterados. Fiquem atentos ao nome da empresa e valor do pagamento. Qualquer dúvida, entre em contato com o credor e emissor do boleto ou com a sua instituição bancária.

A Polícia Federal orienta que, para garantir que você tenha acesso às informações precisas e atualizadas sobre as ações federais em torno da crise sanitária provocada pelo COVID-19, procure os canais oficiais nos sites ou mídias sociais do Portal Governo do Brasil (gov.br), Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ministério da Saúde, Ministério da Economia, Ministério da Cidadania e das instituições bancárias.

Não seja vítima de fraudes! Verifique a origem e se proteja!

Divisão de Comunicação Social/Polícia Federal

Foto: Divulgação.
A Feira do Conhecimento contará com sua primeira edição no Cariri, e o evento já conta com inscrições abertas para o Hackathon Kariri Valley e para a Competição de Robótica, eventos com inscrições gratuitas que serão realizados durante o evento, que ocorre nos dias 17 e 18 de março, no ginásio poliesportivo da Universidade Regional do Cariri (URCA).
Com o tema “Cidades inteligentes”, o Hackathon Kariri Valley reunirá programadores, designers e outros profissionais e estudantes ligados ao desenvolvimento de software para uma maratona tecnológica. O objetivo é desenvolver um software que atenda a um fim específico ou projetos livres que sejam inovadores e utilizáveis. Além de concorrer a prêmios, os participantes podem fazer networking e colocar em prática o conhecimento adquirido para desenvolver soluções.
As vagas são limitadas, e as inscrições podem ser feitas pelo site da Hackathon Kariri Valley até a próxima segunda-feira (9). Podem participar profissionais e estudantes de cursos técnicos, de graduação e de pós-graduação. A idade mínima é 16 anos.
Com a participação do Instituto Federal de  Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) na organização, o Hackathon ocorrerá no dia 17 de março, a partir das 13h.

Competição de robótica

Já a competição de robótica será realizada no dia 18 de março, de 8h às 13h. As inscrições estão abertas até as 16h do dia 13 de março, pela plataforma do evento. Podem se inscrever estudantes matriculados no Ensino Fundamental I e II, no Ensino Médio e no Ensino Técnico. É preciso formar equipes com no mínimo dois e no máximo quatro integrantes.
Os participantes competirão nas modalidades Seguidor de Linha e Labirinto. O torneio é organizado pelo Grupo de Estudos em Robótica e Olimpíadas Livres (GEROL) do campus de Crato do IFCE.

Feira do Conhecimento

Essa é a primeira edição da Feira do Conhecimento no Cariri. O evento é uma promoção do Governo do Ceará, através da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior (Secitece) e do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Com o objetivo de discutir temas como inteligência artificial e o futuro, games, robótica, marketing digital, empreendedorismo e startups, a programação conta com oficinas gratuitas, laboratórios com experimentos de Química, Biologia e Robótica, além de um planetário móvel. As inscrições podem ser feitas pelo site do evento.
Fonte: Badalo

Foto: BigTunaOnline/Shutterstock

O dfndr lab, laboratório especializado em segurança digital da PSafe, detectou um novo golpe que promete material escolar no valor de R$350,00 aos beneficiários do Bolsa Família. Ativo desde o dia 15 de janeiro deste ano, o falso link já foi acessado ou compartilhado mais de 1 milhão de vezes. Por dia, são registrados mais de 70 mil novos acessos ao golpe.

Como funciona o golpe


O golpe está sendo disseminado pelo WhatsApp por 4 links diferentes. Ao clicar na mensagem falsa, o usuário é incentivado a responder uma pesquisa de três perguntas: “Você já tem o Bolsa Família?; Você está com seu cadastro em dia?; Possui cartão cidadão para realizar o saque do benefício?”.

Independente das respostas, o golpe informa que o usuário tem direito a receber o falso benefício. Mas, para isso, ele precisa compartilhar o link do ataque com seus contatos do WhatsApp. Para dar mais veracidade ao golpe, comentários falsos de supostos usuários contemplados pelo bônus são exibidos.


Por fim, a vítima é induzida a conceder permissão para receber futuras notificações com outros golpes e, depois, direcionada à páginas falsas para visualizar publicidades fraudulentas.

“É bastante comum que os cibercriminosos se aproveitem de períodos e situações específicas, como épocas festivas, promoções de grandes marcas ou até a situação socioeconômica do país, para criar golpes com temáticas personalizadas e com maior tendência viral. Com a aproximação de volta às aulas, não foi diferente. Neste caso, os golpistas utilizam indevidamente o programa Bolsa Família, voltado para a população de baixa renda, a fim de atrair esse público que, eventualmente, possa ter alguma dificuldade financeira na compra de material escolar para os filhos”, explica Emilio Simoni, diretor do dfndr lab.

Como se proteger

Simoni lista alguns cuidados que os usuários devem ter para não cair em golpes como este:

1) Tenha cuidado ao clicar em links compartilhados no WhatsApp ou nas redes sociais. Sempre verifique as informações compartilhadas nos sites oficiais das empresas, e desconfie de promoções, brindes e descontos.

2) Na dúvida, é possível verificar se um link é falso no site do dfndr lab. A checagem de links avisa em poucos segundos se um site pode oferecer alguma característica maliciosa.

3) Utilize soluções de segurança no celular que disponibilizam, de preferência, a função de detecção automática de phishing em aplicativos de mensagem e redes sociais.

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