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Foto: Divulgação

O governo do estado do Ceará inicia na segunda-feira (11) a campanha de vacinação contra a gripe, que tem como objetivo imunizar 90% das pessoas que fazem parte do grupo prioritário. A vacina protege contra os vírus influenza A (H1N1 e H3N2) e B (Haemophilus Influenza), que causam infecções respiratórias agudas e podem levar a complicações graves.

Segundo o Ministério da Saúde, o Ceará recebeu 904 mil doses da vacina, que foram distribuídas para todas as regiões do estado. A campanha segue até o dia 9 de julho, e a vacina está disponível nos postos de saúde para os seguintes públicos:

·         Crianças de seis meses até 5 anos, 11 meses e 29 dias de idade;

·         Profissionais de saúde;

·         Gestantes;

·         Puérperas;

·         Professores do ensino básico e superior;

·         Povos indígenas;

·         Idosos com 60 anos ou mais;

·         Pessoas em situação de rua;

·         Profissionais das Forças de Segurança e Salvamento;

·         Profissionais das Forças Armadas;

·         Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, independentemente da idade;

·         Pessoas com deficiência permanente;

·         Caminhoneiros;

·         Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário;

·         Trabalhadores portuários;

·         População privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade;

·         Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas.

A vacinação contra a gripe é importante para prevenir a doença e reduzir o risco de hospitalizações e mortes. A gripe pode causar febre, tosse, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular e mal-estar. Em alguns casos, pode evoluir para pneumonia, bronquite, sinusite, otite e outras infecções. A vacina é segura e eficaz, e deve ser tomada anualmente, pois os vírus da gripe sofrem mutações constantes.

Para se vacinar, é necessário apresentar um documento de identificação com foto, o cartão de vacinação e um comprovante de que pertence ao grupo prioritário. As pessoas que já tomaram a vacina contra a covid-19 devem respeitar um intervalo mínimo de 14 dias entre as doses.


Foto: Ascom Sesa

O Ministério da Saúde (MS) divulgou uma nota técnica na última terça-feira (5) recomendando a aplicação da segunda dose de reforço da vacina bivalente contra a COVID-19 para pessoas com 60 anos ou mais e para indivíduos imunocomprometidos com mais de 12 anos de idade. Essa medida visa fortalecer a proteção desses grupos vulneráveis, que tenham sido vacinados há mais de seis meses.

A Coordenadora de Imunização (Coimu) da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), Ana Karine Borges, ressaltou a importância desse reforço, especialmente diante do contexto de maior mobilidade da população em dezembro e da alta transmissibilidade do vírus. Com as festividades de fim de ano, férias e outras ocasiões propícias para aglomerações, o risco de aumento de casos é significativo.

Além dos idosos, a dose de reforço também é recomendada para pessoas transplantadas, indivíduos vivendo com HIV, portadores de doença renal crônica em hemodiálise e pacientes oncológicos que tenham realizado tratamento quimioterápico ou radioterápico. Essa dose adicional proporciona uma proteção extra, reduzindo as chances de desenvolver formas graves da doença em caso de infecção.

Os pontos de vacinação em Fortaleza e no interior do Estado estão disponibilizando o imunizante para a população elegível.

Foto: Fábio Marchetto / SES-MG

A oferta da vacina contra a meningite meningocócica C (conjugada) foi ampliada até julho de 2023 para crianças de cinco a dez anos, 11 meses e 29 dias – que ainda não foram vacinadas – e trabalhadores da saúde. No Ceará, as doses estão disponíveis em todos os municípios, nas unidades básicas, vinculadas à atenção primária.

De acordo com a articuladora da Célula de Imunização da Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa), Ana Karine Borges, a meningocócica C faz parte do calendário nacional de vacinação infantil desde 2010. “Ela é ofertada como rotina com um esquema de duas doses: uma aos três e outra aos cinco meses, além de um reforço com um ano de idade”, explica.

No entanto, em 2022, considerando os estoques da rede nacional, o Ministério da Saúde optou por estender, temporariamente, a indicação para crianças de cinco a dez anos e profissionais da saúde. “A medida tem como objetivo proteger esses grupos, além de otimizar o uso dos imunobiológicos, mediante a disponibilidade. Para essas pessoas, caso não tenham completado o esquema vacinal, é necessário receber apenas uma dose”, informa Borges.

A distribuição, feita para a Rede de Frio Estadual, corresponde às estimativas populacionais dos residentes. Ainda de acordo com a especialista, os 184 municípios cearenses estão abastecidos com o imunizante.

Metas

A meta preconizada para esse novo período é de 95%. “A cobertura vacinal da meningocócica C é avaliada em crianças de um ano, quando completam o esquema primário e recebem a dose de reforço. Além disso, essa é a faixa etária mais suscetível ao adoecimento”, pontua Ana Karine Borges.

Segundo dados atualizados até março de 2023, o Ceará apresenta uma cobertura de 84,8% em bebês de 12 meses. Só neste ano, já foram aplicadas mais de 87 mil doses do imunizante.

Sobre a doença

A vacina meningocócica C previne a meningite causada pela Neisseria Meningitidis do sorogrupo C. Segundo definição do Guia de Vigilância em Saúde (Brasil, 2022), trata-se de uma infecção bacteriana aguda. Quando se apresenta como doença invasiva, caracteriza-se por uma ou mais síndromes clínicas, sendo a meningite meningocócica a mais frequente delas. A meningococcemia configura o tipo mais grave.

Na forma mais leve, os principais sintomas em crianças acima de um ano e adultos são febre, cefaleia, vômitos, rigidez na nuca, convulsões e/ou manchas vermelhas no corpo. Já nos casos de meningococcemia, é comum o surgimento de manchas vermelhas na pele e erupções, além de sinais e sintomas inespecíficos (sugestivos de sepse), como hipotensão, diarreia, dor abdominal, dor em membros inferiores e mialgia.

Outro sintoma importante é o rebaixamento do sensório – um estado de vigília com baixa consciência em relação ao ambiente. Normalmente, os pacientes nesse estado não conseguem se mover ou se comunicar, apresentando alterações cíclicas.

Em crianças abaixo de um ano de idade, os sintomas clássicos podem não ser tão evidentes. Por isso, é importante considerar sinais como irritabilidade e choro persistente, além do abaixamento de fontanela, conhecida popularmente como moleira.

Ascom SESA


Foto: Ascom/SESA

A partir desta segunda-feira (27), o imunizante contra a influenza ou gripe poderá ser aplicado em crianças a partir de seis meses de idade até 5 anos, 11 meses e 29 dias. Ao todo, 284 mil doses já foram distribuídas aos 184 municípios cearenses. A iniciativa objetiva contemplar, pelo menos, 90% do público-alvo.

A Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe do Ministério da Saúde (MS) começará somente no dia 10 de abril, mas o Ceará sai na frente devido ao aumento de casos de gripe decorrente da sazonalidade das chuvas no Estado – a quadra chuvosa ocorre de fevereiro a maio. Por isso, a vacinação é a principal medida para evitar casos graves decorrentes da influenza.

Influenza

Influenza ou gripe é uma doença causada pelo vírus Myxovirus influenzae e se divide nos tipos A, B e C. Os dois primeiros são mais propícios a acarretar epidemias sazonais em diversas localidades do mundo, enquanto o último costuma provocar casos mais leves.

Os sintomas mais recorrentes são febre, calafrios, tremores, dores de cabeça, tosse seca, dor de garganta e coriza. O vírus é transmitido facilmente por gotículas de secreções expelidas por pessoas infectadas ao tossir ou espirrar.

Como se prevenir além da imunização

Para reduzir os riscos de adquirir ou transmitir a influenza, a Saúde do Ceará recomenda a higienização frequente das mãos, principalmente antes de consumir algum alimento e após tossir ou espirrar. Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca, e procurar assistência médica caso os sintomas persistam por mais de sete dias são medidas importantes.

Ascom/SESA


Foto: Carlos Gibaja

O governador do Ceará, Elmano de Freitas, e a secretária estadual da Saúde, Tânia Mara Coelho, anunciaram, em transmissão ao vivo nas redes sociais, o início da aplicação da vacina bivalente contra a Covid-19. A partir de segunda-feira (27), pessoas com mais de 70 anos, imunocomprometidos, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, acolhidos e trabalhadores em instituições de longa permanência podem receber a vacina nos 184 municípios cearenses, como parte da primeira fase da campanha no estado.

Para recebê-la, é necessário ter completado ao menos um esquema primário com as doses monovalentes (D1 + D2), com quatro meses de intervalo.

“Nosso pedido é para que, a partir de segunda-feira, todo o grupo contemplado na primeira fase possa procurar os postos de saúde dos municípios para garantir as doses da vacina. Temos uma cultura de vacinação e nosso histórico comprova: somente pela vacina pudemos superar as fases mais críticas da pandemia do coronavírus”, destacou o governador Elmano de Freitas.

“Esta é uma campanha nacional que envolve todos os estados e municípios brasileiros seguindo as orientações do Ministério da Saúde. Além da cepa original, a vacina da Pfizer confere proteção contra as variantes da Ômicron, que atualmente circulam com mais intensidade”, pontua a secretária da Saúde, Tânia Mara Coelho.

A campanha tem por objetivo vacinar 90% dos grupos prioritários a cada fase. O segundo momento será voltado para pessoas de 60 a 69 anos. Na fase 3, gestantes e puérperas receberão o imunizante. Profissionais da Saúde, pessoas com deficiência permanente, adolescentes cumprindo medidas no sistema socioeducativo, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional serão imunizados nas fases 4 e 5.

A vacinação nos municípios acontece nos postos de saúde e segue as recomendações da Secretaria da Saúde e do Programa Nacional de Vacinação de 2023 do Ministério da Saúde. A apresentação de documento de identificação com foto é obrigatória.

Ascom/Governo do Estado


Foto: SESA

A Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) já encaminhou aos 184 municípios do Estado a dose de reforço bivalente contra a covid-19. A aplicação do imunobiológico da Pfizer/Comirnaty começará a partir desta segunda-feira (27), conforme calendário de cada município. De acordo com o Programa Nacional de Vacinação 2023, do Ministério da Saúde (MS), esta etapa do cronograma está dividida em cinco fases – todas elas contemplarão pessoas a partir de 12 anos que fazem parte de grupos prioritários.

Na primeira, podem se vacinar indivíduos imunocomprometidos; acolhidos e trabalhadores em instituições de longa permanência; indígenas, ribeirinhos e quilombolas; e idosos com 70 anos ou mais.

Na sequência, a campanha será voltada para pessoas de 60 a 69 anos. Na fase 3, o público-alvo são gestantes e puérperas. Depois, serão vacinados profissionais da Saúde e, na última fase desta etapa, estão pessoas com deficiência permanente, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional. A meta do MS é vacinar 90% desses grupos.

Para receber o reforço bivalente, no entanto, é preciso ter completado, pelo menos, o esquema primário de vacinação com as doses monovalentes (D1+D2).

Para a vacinação, é necessário apresentar documento que comprove o pertencimento aos grupos prioritários. A execução da aplicação é de responsabilidade dos municípios. Em caso de dúvidas, consulte a prefeitura ou a Secretaria Municipal de Saúde.

Ascom/SESA

Foto: Albari Rosa

A partir do dia 27 de fevereiro, o Governo do Ceará inicia a aplicação da dose de reforço da vacina bivalente contra a Covid, de acordo com cronograma do Ministério da Saúde para os estados.

A vacinação será iniciada pelos grupos prioritários (pessoas acima de 70 anos com a 4ª dose, pessoas imunocomprometidas, indígenas e quilombolas).

Na semana passada, o Ceará recebeu o primeiro lote da vacina bivalente da Pfizer, com 32.400 doses. No total, até dia 22, o estado deve receber 729.480 doses da vacina.

Governo do Estado


GETTY IMAGES

As mortes no Ceará causadas por complicações da Covid-19 foram cinco vezes maior no mês de novembro em relação a outubro. Ao todo, o mês passado registrou 16 óbitos pela doença, enquanto em outubro 3 pessoas foram vitimadas.

Os dados constam no IntegraSUS, plataforma da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), atualizada nesta quinta-feira (1º).

Os idosos a partir de 71 anos a acima dos 80 estão entre a maioria das vítimas da doença, correspondendo a 13 mortes. Duas pessoas na faixa etária de 61 a 70 anos e uma na faixa etária de 31 a 40 anos também aparecem nos óbitos.

As mortes por Covid no Estado ocorreram em 14 municípios, são eles:

Altaneira (1)
Bela Cruz (1)
Brejo Santo (1)
Caucaia (1)
Itaiçaba (1)
Juazeiro do Norte (2)
Maranguape (2)
Mucambo (1)
Pacatuba (1)
Quixeré (1)
Reriutaba (1)
Russas (1)
São Gonçalo do Amarante (1)
Sobral (1)

Mais de 15 mil casos

Todos os 184 municípios do Ceará registraram casos de Covid em novembro, que contabilizou 15.207 pessoas com a doença. O número é 43 vezes maior que em outubro, quando houve 353 casos em 73 cidades.

Fortaleza lidera entre os municípios com 5.664 diagnosticados no penúltimo mês do ano, porém a capital não registra óbitos pela doença há 107 dias.

Na Região Metropolitana, se destacam no número de casos as cidades de Maracanaú, com 860, e Caucaia, com 837 pessoas diagnosticadas. Já no interior do Estado, Crateús teve 623 casos confirmados.

Fonte: G1 CE


Imagem: iStock

Uğur Şahin e Özlem Türeci, cientistas cofundadores da empresa alemã BioNTech, afirmam que as vacinas contra o câncer serão possíveis até 2030. O casal, que também faz parte da equipe que fabrica o imunizante contra a covid-19, afirmou, durante entrevista à BBC, que os imunizantes terapêuticos para o tratamento de tumores está próximo.

"Sim, nós sentimos que a cura para o câncer, ou para mudar a vida dos pacientes com câncer, está ao nosso alcance", afirmou Türeci à BBC.

A cientista explica como pretende chegar ao resultado, "o mRNA (da COVID) atua como um modelo e permite que digamos ao corpo para produzir o medicamento ou a vacina. Ao utilizar o mRNA como vacina, ele se torna um modelo para o cartaz de 'procurado' do inimigo, no caso os antígenos de câncer que distinguem as células cancerígenas das células normais".

Sahin completa dizendo que após a cirurgia para remoção do tumor, o paciente deverá receber um imunizante especial para o tratamento, no caso, a vacina. Uma reposta imunológica será produzida pelo corpo, para que as células T do organismo possam rastrear as células timonares restantes e eliminá-las.

COMO FUNCIONARÁ A VACINA CONTRA O CÂNCER

A mesma técnica utilizada nas vacinas de mRNA da Covid poderá ser usada na preparação do sistema imunológico para detectar e destruir as células cancerígenas. Antes da pandemia, Şahin e Türeci já estavam em processo para o tratamento de doenças oncológicas, mas tiveram que pausar as pesquisas para tratar da emergência global do Sars-CoV-2.

Entre os teste mais avançados da BioNTech, estão as injeções para o tratamento do câncer de pele (melanoma), câncer colorretal, melanoma avançado, câncer de cabeça e pescoço, câncer de próstata, ovário, e tumores sólidos.

Os programas terapêuticos oncológicos da empresa já trataram mais de 800 pacientes com mais de 20 tipos de tumores sólidos. Além disso, 15 candidatos a produtos oncológicos estão sendo investigados em 18 ensaios clínicos. “Temos vários avanços e continuaremos trabalhando neles", finaliza Özlem Türeci.

Fonte: Diário do Nordeste

Foto: Reprodução

O primeiro lote de vacinas contra a varíola dos macacos deve chegar ainda este mês ao Brasil, afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em entrevista ao programa Brasil Em Pauta, da TV Brasil, conforme publicação divulgada pela Agência Brasil neste domingo (18/09).

A negociação, feita com o laboratório dinamarquês Bavarian Nordic, conta com a intermediação da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).

Nessa primeira leva, devem estar disponíveis 50 mil imunizantes, os mesmos utilizados para o combate da varíola.

De acordo com o ministro, as vacinas não são para toda a população, e sim para grupos específicos. “Não há recomendação, no momento, para a vacinação em massa”, esclareceu Queiroga.

Fonte: EBC – Brasília/Agência Brasil


Foto: PASCAL GUYO/AFP

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) dispensou a necessidade de registro para que o Ministério da Saúde importe e utilize a vacina Jynneos/Imvanex, para imunização contra a Monkeypox, no País. A decisão foi aprovada na última quinta-feira, 25, após solicitação do Ministério da Saúde. O imunizante é destinado a adultos com idade igual ou superior a 18 anos.

A autorização se aplica a vacina Jynneos (EUA) ou Imvanex (EMA), que apesar de ser o mesmo produto, possui nomes diferentes nos EUA e na Europa. A vacina da empresa Bavarian Nordic A/S é fabricada na Dinamarca e Alemanha. O imunizante é destinado a adultos com idade igual ou superior a 18 anos e possui prazo de até 60 meses de validade quando conservado entre -60 a -40°C.

A diretora da Anvisa e relatora do pedido do MS, Meiruze Freitas, destacou que a Monkeypox é causada por um vírus semelhante à varíola. Portanto, a expectativa é que a vacina contra a varíola previna ou reduza a gravidade da infecção pela Monkeypox. Meiruze também ressaltou a necessidade da condução de estudos de monitoramento para a confirmação da efetividade da vacina para a prevenção da Monkeypox.

Para conceder essa autorização, a Anvisa avaliou o Relatório de avaliação Agência Americana (FDA), as informações públicas emitidas pela Agência Europeia de Medicamentos e Agência do Reino Unido, a bula, dizeres de rotulagem e demais documentos apresentados pelo Ministério da Saúde. A avaliação foi feita por equipe multidisciplinar composta por servidores concursados da Agência.

Fonte: O Povo


Foto: Reprodução/Twitter

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou neste sábado (23) que a varíola dos macacos como emergência de saúde global.

Mais de 16 mil casos já foram relatados em 75 países, informou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, segundo a BBC.

"Decidi declarar uma emergência de saúde pública de alcance internacional", disse Tedros em entrevista coletiva, afirmando que o risco no mundo é relativamente moderado, exceto na Europa, onde ele é alto.

Tedros informou ainda que, com as ferramentas disponíveis, será possível controlar o surto e parar a transmissão.

Apesar da falta de consenso entre os membros do comitê de emergência da OMS, Tedros tomou a decisão de emitir a declaração - foi a primeira vez que o chefe da agência de saúde da ONU deu tal passo.

A decisão deste sábado pode levar a um maior investimento no tratamento da doença e avançar na luta por vacinas, que estão em falta.

Segundo o diretor-geral da OMS, somente metade dos países com casos registrados de varíola dos macacos tem acesso garantido às vacinas.

Já o diretor de emergências da OMS, Mike Ryan, diz que ser vacinado não dá proteção instantânea contra a doença.

Sintomas

Os sintomas iniciais da varíola dos macacos costumam ser:

febre

dor de cabeça

dores musculares

dor nas costas

gânglios (linfonodos) inchados

calafrios

exaustão

Dentro de 1 a 3 dias (às vezes mais) após o aparecimento da febre, o paciente desenvolve uma erupção cutânea, geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo.

As lesões passam por cinco estágios antes de cair, segundo o Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. A doença geralmente dura de 2 a 4 semanas.

Como se proteger

O uso de máscaras, o distanciamento e a higienização das mãos são formas de evitar o contágio pela varíola dos macacos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforçou a adoção dessas medidas, frisando que elas também servem para proteger contra a Covid-19.

"Tais medidas não farmacológicas, como o distanciamento físico sempre que possível, o uso de máscaras de proteção e a higienização frequente das mãos, têm o condão de proteger o indivíduo e a coletividade não apenas contra a Covid-19, mas também contra outras doenças", disse a agência.

Fonte: G1


Foto: Divulgação/DN

Pesquisadores de universidades cearenses descobriram que o limão possui compostos naturais específicos capazes de combater o Sars-Cov-2, agente causador da Covid-19. O estudo foi publicado internacionalmente em 2021, e, neste ano, incluído na base de dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O achado faz parte de um trabalho de Victor Moreira de Oliveira, estudante de graduação em Química, da Faculdade de Filosofia Dom Aureliano Matos, vinculada à Universidade Estadual do Ceará (Fafidam/Uece), de Limoeiro do Norte, em parceria com o grupo de Química Teórica e Eletroquímica (GQTE).

O ponto de partida foi justamente o hábito cultural cearense de tomar chás de cascas de frutas cítricas, como laranja e limão, quando as pessoas ficam gripadas. Quando a pandemia estava no início, ainda em 2020, as hipóteses e testes foram iniciados.

Fonte: Diário do Nordeste

Foto: Reprodução/G1

A Secretaria da Saúde descartou um caso suspeito de hepatite viral que investigava em um paciente no Hospital Regional do Cariri (HRC), em Juazeiro do Norte, no interior do Ceará. A pasta informou nesta segunda-feira (23) que a suspeita investigada desde sexta-feira (20) não se trata da doença.

A Secretaria reforçou que, em 13 de maio, foi publicada uma nota de alerta com orientações e procedimentos para profissionais e unidades de saúde em casos suspeitos e confirmados de hepatites virais.

A Sesa disse ainda que monitora o caso notificado como suspeito e está priorizando o diagnóstico deste paciente.

Sala de situação do Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde instalou uma "Sala de Situação" para monitorar os casos de hepatite de causa desconhecida em investigação no país. Segundo o ministério, a iniciativa tem como objetivo apoiar a investigação de casos da doença notificados em todo Brasil e permitir um levantamento de evidências para identificar as possíveis causas.

Há uma semana, 44 possíveis casos da doença foram notificados no país, informou a Secretaria de Vigilância em Saúde da pasta. Desse número, três foram descartados e os demais permanecem em monitoramento.

No dia 10 de maio, segundo a OMS, 348 casos prováveis desta hepatite misteriosa, que teve um aumento repentino entre crianças e adolescentes, foram notificados no mundo. Segundo a organização, foram notificados casos em 20 países, com 70 casos adicionais de outros 13 países que estão pendentes de classificação, à espera da conclusão dos testes.

“A criação dessa sala de situação é muito importante para monitoramento constante e direcionamento das decisões e ações de forma rápida, coordenada e oportuna”, informou o secretário de Vigilância em Saúde substituto do Ministério da Saúde, Gerson Pereira.

Fonte: G1 CE


Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O Ministério da Saúde informou hoje (27) que a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a covid-19 deve começar em janeiro de 2022. Em nota, a pasta declarou que a recomendação é para inclusão da faixa etária no Plano Nacional de Imunização.

Segundo o ministério, a posição favorável à vacinação poderá ser formalizada no dia 5 de janeiro, após o fim do prazo da consulta pública aberta para tratar da questão, se a recomendação for mantida.

“A recomendação do Ministério da Saúde é pela inclusão das crianças de 5 a 11 anos na Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO), conforme posicionamento oficial da pasta declarado em consulta pública no dia 23 de dezembro e reforçado pelo ministro da Saúde em manifestações públicas”, diz a nota.

No dia 16 de dezembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso da vacina produzida pelo consórcio Pfizer-BioNTech em crianças com idade de 5 a 11 anos.

Em seguida, partidos de oposição recorreram ao Supremo Tribunal Federal (STF) para obrigar a inclusão imediata da faixa etária no programa de imunização. Ao analisar a petição, o ministro Ricardo Lewandowski determinou que o governo se manifeste até 5 de janeiro sobre a ação.

Médicos a favor da vacinação

Em nota, a Associação Médica Brasileira (AMB) defendeu a vacinação de crianças. Segundo a entidade, a autorização da Anvisa segue os mesmos critérios de segurança e eficácia para as demais faixas etárias. Além disso, a medida reduz a transmissão do vírus.

“Enfatizamos que crianças podem também serem acometidas pela Síndrome Inflamatória Multissistêmica associada ao SARS-Cov-2; desenvolverem sequelas e covid longa. Portanto, a vacinação é essencial para reduzir/evitar sofrimento, hospitalizações e mortes”, declarou a AMB.

Fonte: Agência Brasil


Foto: Patrícia de Melo Moreira/AFP

O Ceará liberou, desde o dia 16 de dezembro, o cadastro da população entre 5 e 11 anos para a vacinação contra a Covid-19 na plataforma Saúde Digital. Um dos documentos pedidos para o cadastro é o número do Cartão Nacional de Saúde (CNS), também conhecido como Cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).

O documento contém uma numeração que identifica cada cidadão e registra todos os atendimentos médicos realizados junto ao SUS, permitindo que funcionários de postos de saúde localizem prontuários, consultas, pedidos de medicamentos e dados de vacinação de cada pessoa. Para obter o CNS ou acessar seu número online, o usuário deve usar a plataforma ConecteSUS (confira abaixo como consultar ou fazer o Cartão Nacional de Saúde). Também é possível se cadastrar ou emitir o cartão indo ao posto de saúde mais próximo.

A data de início da vacinação desse público, no entanto, ainda não foi divulgada pela gestão estadual. A imunização desse público com a vacina pediátrica da Pfizer depende do envio de doses pelo Ministério da Saúde.

Como consultar o número do CNS

 1. Caso tenha plano de saúde

O número deverá constar na carteirinha do convênio. Desde 2013,  todos os beneficiários de planos de saúde deverão ter uma numeração do Cartão Nacional de Saúde (CNS) e esse número deve estar disponível na carteirinha do convênio.

2. Em outros casos

É necessário ter um login na plataforma unificada do governo (gov.br), que pode ser criado neste link.

Em seguida, acesse o ConecteSUS pelo site ou baixe o aplicativo ConecteSUS, disponível para iPhone e Android.

Entre no site ou no aplicativo com o login da plataforma gov.br.

Caso exista um cadastro do CNS, o usuário poderá verificar o número na parte superior da tela - logo abaixo do nome e junto do número do CPF.

Também é possível emitir a versão digital do CNS, ela é aceita da mesma forma que a impressa. Para acessá-las basta ir na opção Meus cartões e, em seguida, selecionar Cartão do SUS.

Como fazer o Cartão Nacional de Saúde (Cartão do SUS) com pré-cadastro online

1. Verifique se você já possui cadastro do CNS

O primeiro passo, para evitar inscrições duplicadas, é verificar se a pessoa já possui o número CNS no SUS. Para isto, basta seguir os passos explicados acima.

2. Realize o pré-cadastro do Cartão do SUS pela plataforma Conecte SUS

Caso não haja inscrição do usuário no SUS, pelo próprio ConecteSUS é possível realizar o pré-cadastro online. Neste caso, serão solicitados documentos como . É necessário anotar o número de protocolo para concluir o processo presencialmente.

3. Compareça a uma unidade de saúde para concluir o cadastro do Cartão do SUS

Com os documentos em mãos e o número do protocolo, vá a uma unidade de saúde e solicite o atendimento para concluir o cadastro. Os documentos fornecidos serão conferidos com os informados na inscrição e o Cartão do SUS será emitido.

Por motivos de segurança, somente unidades de saúde da rede pública podem concluir o cadastro do Cartão do SUS. Atualização de dados cadastrais, como mudanças de nome ou endereço, também são feitas obrigatoriamente nestes locais, não podendo ser realizadas pela internet.

Fonte: O Povo


Foto: ANGELA WEISS/AFP

A Pfizer informou, nesta sexta-feira, 5, que uma pílula desenvolvida pela farmacêutica teve eficácia de 89% na redução do risco de internação ou morte entre pessoas com casos graves de covid-19. O anúncio é baseado em resultados preliminares de um estudo de fase 2/3 conduzido pela farmacêutica.

O antiviral, conhecido como Paxlovid, funcionou quando administrado três dias após o diagnóstico, de acordo com a empresa. Dos 1.219 adultos que participaram da pesquisa, dez que tomaram o placebo morreram, comparado com nenhum óbito entre os que receberam o remédio. Os testes também atestaram a segurança da substância.

A Pfizer afirmou que pretende solicitar autorização para uso da droga à Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos este mês.

Se autorizado pelas autoridades regulatórias, seriam dois comprimidos de covid-19 que as pessoas podem tomar em casa antes do final do ano para permanecer fora do hospital. Um antiviral da Merck e Ridgeback Biotherapeutics foi liberado para uso no Reino Unido esta semana e está para autorização nos EUA.

"As notícias de hoje são uma verdadeira virada de jogo nos esforços globais para deter a devastação desta pandemia", afirmou o CEO da Pfizer, Albert Boula. "Esses dados sugerem que nosso candidato a antiviral oral, se aprovado ou autorizado pelas autoridades regulatórias, tem o potencial de salvar vidas de pacientes, reduzir a gravidade de infecções de covid-19 e eliminar até nove em cada dez hospitalizações", acrescentou. Com informações da Dow Jones Newswires.

Fonte: O Povo

Foto: Reprodução

O ministro Marcelo Queiroga (Saúde) relativizou as 600 mil mortes por Covid-19 no Brasil, marca atingida na tarde desta sexta-feira (8).

Ao responder a uma pergunta de uma jornalista sobre o que faltou para o Brasil evitar tantas vidas perdidas, Queiroga citou dados de mortes em doenças por coração e câncer, e afirmou que a Covid matou em "todos os locais do mundo" --o Brasil é o segundo país com mais mortes em números absolutos, atrás apenas dos Estados Unidos.

"Em primeiro lugar, só de doença do coração são 380 mil [mortes] todos os anos. Se contar no mesmo período [março de 2020, quando houve a primeira morte por Covid no país], nós teríamos também cifras alarmantes. Câncer também tem elevada incidência de óbitos". E a Covid-19 é uma emergência sanitária internacional que levou a óbitos em todos os locais do mundo", disse o ministro.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, houve 310,5 mil mortes por problemas no coração em 2021. Quanto ao câncer, a morreram 232 mil pessoas em 2019, último dado disponível, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), do Ministério da Saúde.

O ministro também dividiu responsabilidade com estados e municípios, que integram o Sistema Único de Saúde (SUS). "É uma tarefa de todos nós. Estamos trabalhando para ter cada dia melhores resultados, não só com Covid, mas com os outros problemas". Ele afirmou ainda que houve um aprendizado dos médicos para lidar com a doença ao longo do tempo e que o "conhecimento foi avançando".

Vacinação

Na mesma entrevista coletiva, o Ministério da Saúde afirmou ainda que seu planejamento para 2022 prevê o investimento de R$ 11 bilhões para a campanha de vacinação contra a Covid-19.

Pela primeira vez, os gestores da pasta explicaram alguns dos detalhes já conhecidos da próxima rodada de vacinação. De acordo com o governo, após reunião e debates com especialistas, já está previsto para o próximo ano:

        Uma dose para pessoas de 18 a 60 anos;

        Duas doses para pessoas com mais de 60 anos e imunossuprimidos;

        Vacinação por faixa etária decrescente, e não por grupo de risco;

        Vacinação seis meses após a imunização completa em 2021 ou dose de reforço;

        Duas doses para novos públicos, se houver ampliação (crianças e adolescentes);

        Vacinação heteróloga: cada vacinado recebe imunizante diferente do aplicado no ano anterior;

        Ao todo, devem ser necessárias 340 milhões de doses;

        Utilização apenas de vacinas com registro definitivo pela Anvisa, o que exclui atualmente a CoronaVac.

Fonte: G1


Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou nesta sexta-feira, 24, a inclusão de profissionais da saúde no grupo de pessoas que receberão uma dose de reforço da vacina contra a Covid-19. A nova aplicação deverá ocorrer a partir de seis meses da imunização completa dessas pessoas.

"Acabamos de aprovar a dose de reforço para profissionais de saúde, preferencialmente com a Pfizer, a partir de seis meses após a imunização completa. Essa já é a maior campanha de vacinação da história do Brasil", postou em suas redes sociais.

A orientação da pasta já valia para idosos acima dos 70 anos e imunossuprimidos (pessoas transplantadas, com câncer e outros tipos de doenças graves). Na dose de reforço, a recomendação é usar a vacina da Pfizer/BioNTech ou, na falta deste, os imunizantes da AstraZeneca e da Janssen.

Fonte: O Povo


Foto: Fabiane de Paula/SVM

A Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) investiga a ocorrência de nove casos suspeitos da Doença de Haff, conhecida popularmente como "doença da urina preta". Os números dizem respeito até o dia 21 de agosto e aguardam confirmação laboratorial da toxina presente em peixes possivelmente contaminados.

De acordo com o Ministério da Saúde, a Doença de Haff é causada por uma toxina que pode ser encontrada em peixes como o tambaqui, o badejo, a arabaiana ou em crustáceos, como a lagosta, o lagostim e o camarão.

A toxina, sem cheiro e sem sabor, surge quando o peixe não é guardado e acondicionado de maneira adequada. Quando ingerida, ela provoca "destruição das fibras musculares esqueléticas e libera elementos de dentro dessas fibras no sangue, ocasionando danos no sistema muscular e em órgãos como os rins", segundo o Ministério.

Perfil dos casos

Conforme a Secretaria da Saúde cearense, dos nove casos suspeitos, quatro são homens e cinco são mulheres, com idade média de 51 anos. Os principais sintomas observados, conforme a pasta, foram a urina preta, mialgia na região cervical, nos membros inferiores e superiores, além de dores articulares.

A Doença de Haff pode provocar sintomas entre duas e 24 horas após o consumo do animal infectado. Ela provoca extrema rigidez muscular, também podendo causar dor torácica, dificuldade para respirar e dormência.

Tratamento e prevenção

O Ministério da Saúde aponta que a hidratação é "fundamental nas horas seguintes ao aparecimento dos sintomas, uma vez que assim é possível diminuir a concentração da toxina no sangue, o que favorece sua eliminação através da urina". Em casos mais graves, pode ser preciso fazer hemodiálise.

Na maioria das vezes, o quadro costuma evoluir bem, mas há risco de morte, especialmente em pessoas com comorbidades. O indicado é procurar ajuda logo após o aparecimento dos primeiros sintomas para que o diagnóstico seja feito o mais rápido possível.

Não há nada específico que possa ser feito para evitar a enfermidade. Não existem formas de identificar a toxina: ela não tem cheiro, gosto ou cor e não desaparece após o cozimento da carne. A indicação é reduzir o consumo de peixes ou comprá-los em locais onde se conhece o processo de transporte e guarda.

Fonte: G1 CE

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