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MP Eleitoral avalia denúncias contra Marcone Tavares, mas aponta falta de provas

Mumbai

Foto: Instagram/Marcone Tavares

O Ministério Público Eleitoral da 69ª Zona Eleitoral de Aurora, por meio do Promotor de Justiça Eleitoral, emitiu parecer referente a uma ação de investigação judicial eleitoral movida pela coligação "Pra Cuidar do Nosso Povo". A ação tem como alvo os candidatos à reeleição Marcone Tavares de Luna e Glória Maria Ramos Tavares, respectivamente postulantes aos cargos de prefeito e vice-prefeita nas eleições municipais de 2024.

A coligação acusa Marcone Tavares de utilizar a estrutura da administração municipal para fins eleitorais, promovendo vantagens a eleitores em troca de votos. Entre as irregularidades apontadas estão o uso de máquinas públicas para obras em terrenos particulares, o aumento indevido da folha de pagamento com a contratação de servidores e concessão de gratificações em períodos próximos às eleições, a nomeação de profissionais, especialmente na área da saúde, como forma de angariar apoio político, e o aumento significativo na concessão de benefícios sociais, como aluguéis sociais, nos meses anteriores ao pleito eleitoral.

O parecer do Ministério Público Eleitoral concluiu que, apesar das denúncias sobre o possível uso da máquina pública em benefício eleitoral, as provas apresentadas foram insuficientes para comprovar irregularidades, manifestando-se pela improcedência do pedido. Dessa forma, no momento, não há elementos suficientes para a punição ou inelegibilidade do candidato Marcone Tavares. A ação segue em análise no Juízo Eleitoral da 69ª Zona Eleitoral de Aurora, aguardando decisão judicial.

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