Tribunal do Júri aplica 26 anos de prisão em caso de feminicídio em Brejo Santo
Mumbai
Foto: PMBO julgamento realizado nesta quarta-feira (10/12), na Vara Única da Comarca de Brejo Santo, colocou fim a um processo que se arrastava desde maio. Após ouvir a acusação e a defesa, o Tribunal do Júri decidiu condenar Cayo César dos Santos a 26 anos e 3 meses de prisão, em regime fechado, por feminicídio contra R. C. B. S.. A tese apresentada pelo Ministério Público do Ceará foi aceita integralmente pelos jurados.
A pena teve como base o entendimento de que o réu utilizou violência extrema, surpreendeu a vítima de forma que ela não pudesse reagir e cometeu o crime em razão da condição de mulher. Essas qualificadoras, sustentadas pelo MP durante todo o processo, foram consideradas suficientes para definir a responsabilização do acusado.
A investigação teve início ainda em 6 de maio de 2024, quando um trabalhador rural encontrou objetos espalhados perto de um curral no Sítio Timbaúba e percebeu sinais que indicavam movimentação incomum na área. No mesmo dia, ao retornar ao local, ele avistou o corpo de uma mulher dentro da vegetação e acionou a polícia. Equipes da Perícia Forense e o rabecão foram até o ponto e removeram o corpo para os exames no núcleo forense regional.
As apurações mostraram que o réu mantinha um envolvimento extraconjugal com a vítima. Na madrugada do crime, ele a levou a um local isolado, onde desferiu agressões que resultaram em traumatismo crânio encefálico. Depois, retirou as roupas da vítima, arrastou o corpo para dentro da mata e voltou à rotina como se nada tivesse ocorrido. Em depoimento, afirmou não lembrar dos acontecimentos após as 22h.
Ahmedabad
A pena teve como base o entendimento de que o réu utilizou violência extrema, surpreendeu a vítima de forma que ela não pudesse reagir e cometeu o crime em razão da condição de mulher. Essas qualificadoras, sustentadas pelo MP durante todo o processo, foram consideradas suficientes para definir a responsabilização do acusado.
A investigação teve início ainda em 6 de maio de 2024, quando um trabalhador rural encontrou objetos espalhados perto de um curral no Sítio Timbaúba e percebeu sinais que indicavam movimentação incomum na área. No mesmo dia, ao retornar ao local, ele avistou o corpo de uma mulher dentro da vegetação e acionou a polícia. Equipes da Perícia Forense e o rabecão foram até o ponto e removeram o corpo para os exames no núcleo forense regional.
As apurações mostraram que o réu mantinha um envolvimento extraconjugal com a vítima. Na madrugada do crime, ele a levou a um local isolado, onde desferiu agressões que resultaram em traumatismo crânio encefálico. Depois, retirou as roupas da vítima, arrastou o corpo para dentro da mata e voltou à rotina como se nada tivesse ocorrido. Em depoimento, afirmou não lembrar dos acontecimentos após as 22h.
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